
Conselho de Supervisão:
Para Mais Ordem e Mais Profissão

As eleições para o conselho de supervisão são fundamentais para concretizarmos o programa pelo qual fomos eleitos. Por ele passarão, entre outras coisas: o novo regulamento de estágios profissionais, de especialidades e de remunerações.
Para além disso, caberá ao novo órgão propor ao Bastonário a designação do primeiro provedor dos destinatários dos serviços prestados pelos psicólogos e a cooptação de um outro membro de entre personalidades de reconhecido mérito.
Deste modo, é determinante que nos empenhemos, numa reta final deste mandato, na mobilização para a eleição dos candidatos da Lista B - Mobilizar os Psicólogos.
São pessoas competentes para esta missão, sem conflito de interesses e alinhados com os princípios que nos norteiam. A nossa proposta é um Conselho de Supervisão que, cumprindo as atribuições legais, o faça com sentido de responsabilidade, constructivamente no respeito pela integridade e autonomia da profissão e dos restantes órgãos da OPP, bem como o seu desenvolvimento no quadro do Europsy respeitando os compromissos públicos até aqui estabelecidos, o programa da atual equipa em funções e a dignidade ética e profissional.
Este é um órgão para mais Ordem e mais profissão. Para mais defesa do interesse público. Não é um órgão para divisionismos, sectarismos ou bloqueio do programa que está a ser executado, nem suprimento de agendas pessoais ou académicas.
A nossa escolha foi prioritariamente por:
- Profissionais conhecedores da realidade sócio-profissional dos psicólogos;
- Competentes e disponíveis para o exercício da missão;
- Jovens profissionais;
- Cobertura territorial alargada;
- Paridade absoluta;
- Sem conflitos éticos, para além dos legais, com o desempenho das funções.
Como sabem, este será um órgão maioritariamente constituído por não psicólogos.
Por isso, foi para nós crítico, por ser correto, adequado, e respeitador dos mais elementares princípios, escolher pessoas que não sendo da profissão, o não sejam por não terem formação para o ser, e não, por não terem pretendido inscrever-se na nossa Ordem.
Será um órgão de supervisão e não de gestão e que deverá ser o mais isento politicamente possível para poder ser um garante da legalidade e cumprimentos dos
regulamentos e da lei, como aliás determina a legislação que o criou.
Conto convosco!
Francisco Miranda Rodrigues

APRESENTAÇÃO DOS CANDIDATOS
Ao Conselho de Supervisão